Notícias » Contas do ISSA são aprovadas sem ressalvas pelo TCM

Contas do ISSA são aprovadas sem ressalvas pelo TCM

Despesas, receitas e legalidade dos atos foram analisadas e aprovadas sem a necessidade de informações complementares



Uma gestão que preza pela responsabilidade fiscal e pelo compromisso com os seus servidores. Por isso, pelo segundo ano consecutivo, o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) aprovou, sem ressalvas ou pedidos de informações complementares, as contas do Instituto de Seguridade Social dos Servidores Municipais de Anápolis (Issa). Todas as despesas, receitas, legalidade dos atos e demais itens referentes ao ano de 2018, ou seja, o que obrigatoriamente a gestão deve cumprir, foram analisados durante audiência pública nesta terça-feira, 6.

O fato é inédito. Até início da gestão Roberto Naves isso nunca havia acontecido em toda história do instituto. Para o presidente do Issa, Rodolfo Valentini, o resultado positivo é fruto de muito trabalho. “É uma fusão de fatores que começam com planejamento e ação. Mas também o trabalho integrado com as demais secretarias da Prefeitura de Anápolis, a boa vontade política do prefeito, além da dedicação dos servidores do Issa”, acredita.

De acordo com ele, desde que Roberto Naves o confiou à missão de gerir o órgão municipal, seu foco nunca mudou. “Trabalhamos a profissionalização da equipe e o cuidado com os servidores, tanto aposentados quanto servidores ativos. Quando falo na profissionalização, me refiro aos resultados, em diminuir déficit, em saúde financeira, em de fato fazer gestão”, garante Valentini.

Gestão Roberto
Em janeiro de 2017, quando a atual administração assumiu a Prefeitura de Anápolis, o déficit do Issa era de mais de R$ 6,5 bilhões no cálculo atuarial. A equipe previa que seria necessário aportes mensais de aproximadamente R$ 10 milhões para fazer frente às despesas. Para mudar essa realidade, estancou-se o crescimento do déficit e diminuíram os aportes em quase R$ 20 milhões por ano. “Estamos seguindo um planejamento que vai permitir que muito em breve zeremos esses aportes”, conta Rodolfo. Isso significa que mais recursos poderão ser destinados para outras áreas, como educação, saúde e pavimentação.